Metodologia Científica refere-se a forma de como funciona o conhecimento.
Ao longo do tempo, essa forma de pensar e fazer ciência se modificou.
A Metodologia Científica tem sua origem no pensamento de DESCRTES, que foi posteriormente desenvolvida empiricamente pelofísico Issac Newton.
Descartes propôs chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, caracterisiticas que definiriam a base da pesquisa científica.
Já o paradigma é a representação de um padrão a ser seguido. Do Grego paradigma parádeigma: literalmente, modelo.
É um pressuposto filosófico,matriz, ou seja, uma TEORIA. Métodos e valores que são concebidos como modelos ou mesmo uma referência inicial como base demodelo para estudos e pesquisas.
Na filosofia grega, paradigma era considerado a fluência (fluxo) de um pensamento, pois através de vários pensamentos sobre um mesmo assunto é que se concluía a idéia, seja ela intelectual ou material.
Em linguistica SAUSSURE define como paradigma (paradigmáticas) o conjunto de elementos similares que se associam na memória formandoconjuntos relacionados ao significado.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Metodologia Cientifíca
CONCEITO:
Disciplina filosofica que questiona a validade do uso de procedimento e normas usadas na produção do conhecimento cientifíco.
CONHECIMENTO - TEORIA DO CONHECIMENTO - GNOSIOLOGIA - LÓGICA - INSTRUMENTO - maneria, caminho, via = METODOLOGIA.
METODOLOGIA: (seu objeto de estudo) diferentes maneiras de obter conhecimento cientifíco e as normas que garatam a sua validade. Conhecer as normas e procedimentos usados na elaboração do conhecimento cientifíco.
MÉTODO CIENTIFÍCO: conjunto de normas, procedimentos, regras utilizadas para promover a validade do conhecimento cientifíco que é produzido, elaborado, trasnformado.
O Conhecimento Cientifíco tem que ser produzido e comunicado. Na produção, tem que se elaborar trabalhos que sejam cientifícos. Na comunicação tem que se apresentar resultados. A Produção se fundamenta, principalmente, na PESQUISA CIENTIFÍCA (investigação metódica, sistemática e objetiva da realidade).
PRODUÇÃO CIENTIFÍCA: Comunicação escrita: resumo, artigos cientifícos, monografias, tese, dissertação - comunicação oral: painel, mesa redonda, seminário, conferência, palestra.
Disciplina filosofica que questiona a validade do uso de procedimento e normas usadas na produção do conhecimento cientifíco.
CONHECIMENTO - TEORIA DO CONHECIMENTO - GNOSIOLOGIA - LÓGICA - INSTRUMENTO - maneria, caminho, via = METODOLOGIA.
METODOLOGIA: (seu objeto de estudo) diferentes maneiras de obter conhecimento cientifíco e as normas que garatam a sua validade. Conhecer as normas e procedimentos usados na elaboração do conhecimento cientifíco.
MÉTODO CIENTIFÍCO: conjunto de normas, procedimentos, regras utilizadas para promover a validade do conhecimento cientifíco que é produzido, elaborado, trasnformado.
O Conhecimento Cientifíco tem que ser produzido e comunicado. Na produção, tem que se elaborar trabalhos que sejam cientifícos. Na comunicação tem que se apresentar resultados. A Produção se fundamenta, principalmente, na PESQUISA CIENTIFÍCA (investigação metódica, sistemática e objetiva da realidade).
PRODUÇÃO CIENTIFÍCA: Comunicação escrita: resumo, artigos cientifícos, monografias, tese, dissertação - comunicação oral: painel, mesa redonda, seminário, conferência, palestra.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Projeto Integrado Multidisciplinar - P.I.M.
A entrega dos trabalhos do PIM será feita por meio da internet, em ambiente criado exclusivamente para esta finalidade, conforme orientações a serem fornecidas pelo monitor do PIM e disponíveis na página da Instituição. A apreciação e avaliação dos trabalhos serão feitas por uma equipe coordenada também pelos monitores. Qualquer entrega realizada por outra forma que não a ferramenta disponibilizada na internet não será válida e seu trabalho não será considerado como efetivamente entregue.
Elaboração do PIM já está aberta.
Sugestão: Elabora uma Minuta (rascunho) de seu PIM para que você possa obter a nota máxima do PIM.
Ped. Tatiana R. Lima. (Monitora do PIM Unip-Marabá).
O QUE É:
PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar
O PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar) nada mais é do que um Trabalho Acadêmico solicitado por grande parte das grandes instituições de ensino desde o primeiro período do curso, até o último. O PIM, geralmente tem denominação por Números Romanos durante o curso, como por exemplo, PIM I, PIM IV, PIM X...
O PIM é um trabalho que abrange as disciplinas do curso, sendo um trabalho semestral solicitado pela instituição, fornecendo sempre um Manual de Execução do trabalho, que conterá toda a estrutura à ser seguida pelo PIM. Alguns PIMs podem ser solicitados mais de uma vez pela mesma instituição ao aluno, ou seja, num mesmo semestre, a instituição pode pedir mais de um PIM para o aluno e nossa tarefa é ajudar à elaborar este(s) trabalho(s)!
Vale a pena lembrar que, caso sua instituição tenha uma regra ABNT própria, você deve segui-las. Todos os trabalhos PIM são realizados automaticamente com ABNT padrão quando não informada norma personalizada pela instituição.
Ped. Tatiana R. Lima.
Como surgiram as Universidades?
Imagine uma universidade comandada pela Igreja, com as aulas acontecendo em salões e, ao invés de muitos alunos jovens (alguns ainda com espinha no rosto), um monte de senhores maduros que ainda pagam para assistir às aulas de que necessitam. Imaginou? Assim eram as primeiras universidades.
A primeira universidade de que se tem notícia é a de Bolonha, Itália, criada em 1150 e que funcionava como foi descrito acima. Naquela época o conhecimento era privilégio de poucos e apenas quem podia pagar se associava a outros interessados para contratar um professor sobre algum dos temas das chamadas “essências universais”. Daí o nome de “universidade”.
No fim do século XII a universidade de Bolonha incorporou o primeiro curso de Direito com as disciplinas de retórica, gramática e lógica.
A segunda universidade mais antiga é a Universidade de Paris (Sourbonne), fundada em 1214.
Antes disso, as únicas instituições comparáveis às universidades eram os mosteiros que se dedicavam ao estudo da teologia, filosofia, literatura e eventos naturais sob o ponto de vista da religião, mas que, por muito tempo, foram os responsáveis pela preservação da cultura e dos conhecimentos da época.
Fora isso, podemos considerar também os estudiosos “livre-pensadores” como os alquimistas e os filósofos, principalmente os gregos, como Aristóteles (384-322 a.C.) que dava aulas públicas no jardim de sua casa, o Lyceum, e que sozinhos ou em grupos dedicavam a vida à tentativa de entender e modificar o mundo a sua volta.
Se os filósofos clássicos foram os responsáveis por libertar a sociedade da época do misticismo excessivo, discutir os melhores meios de ordenar o conhecimento e dar forma ao pensamento lógico e à ética, a Igreja, por outro lado, fez com que o conhecimento por muito tempo se relegasse a uma tentativa de explicar o universo (que eles ainda nem imaginavam o que seria) por meio de Deus e corroborar o que havia sido escrito nas Sagradas Escrituras. Qualquer manifestação que fosse contrária a isso, é claro, era considerada herege, incluindo os estudos dos alquimistas e filósofos que por muito tempo foram perseguidos. Mas, durante o final da Idade Média esse pensamento começou a ser questionado e logo as associações estudantis foram adquirindo direitos.
Em 1158, os alunos de Bolonha, que eram em sua maioria estrangeiros, ganharam imunidade contra algumas prisões, foram dispensados de pagar impostos e do serviço militar. Na Universidade de Paris, eles eram poupados da Justiça Comum e, conquanto não cometessem heresia ou ateísmo, só podiam ser julgados por tribunais eclesiásticos.
Até os campi surgiram de uma necessidade: a de garantir a ordem e a paz. Visto que os estudantes eram, em sua maioria estrangeiros, havia certa desconfiança, e vez ou outra acabava ocorrendo conflitos com os moradores locais.
O surgimento das universidades na Europa possibilitou a disseminação do pensamento crítico que acabaria por desencadear o Renascimento e, mais tarde o Iluminismo.
Em tempo: no Brasil, foi fundada em 1808, a Escola de Cirurgia da Bahia. A primeira dedicada ao ensino superior em terras brasileiras. Mais tarde, vieram as Faculdades de Direito, uma em São Paulo e outra em Olinda, em 1927. E, por fim, a primeira universidade de fato (com cursos de diversas áreas), a Universidade do Rio de Janeiro, criada em 1920.
Fonte: http://www.infoescola.com/
Imagine uma universidade comandada pela Igreja, com as aulas acontecendo em salões e, ao invés de muitos alunos jovens (alguns ainda com espinha no rosto), um monte de senhores maduros que ainda pagam para assistir às aulas de que necessitam. Imaginou? Assim eram as primeiras universidades.
A primeira universidade de que se tem notícia é a de Bolonha, Itália, criada em 1150 e que funcionava como foi descrito acima. Naquela época o conhecimento era privilégio de poucos e apenas quem podia pagar se associava a outros interessados para contratar um professor sobre algum dos temas das chamadas “essências universais”. Daí o nome de “universidade”.
No fim do século XII a universidade de Bolonha incorporou o primeiro curso de Direito com as disciplinas de retórica, gramática e lógica.
A segunda universidade mais antiga é a Universidade de Paris (Sourbonne), fundada em 1214.
Antes disso, as únicas instituições comparáveis às universidades eram os mosteiros que se dedicavam ao estudo da teologia, filosofia, literatura e eventos naturais sob o ponto de vista da religião, mas que, por muito tempo, foram os responsáveis pela preservação da cultura e dos conhecimentos da época.
Fora isso, podemos considerar também os estudiosos “livre-pensadores” como os alquimistas e os filósofos, principalmente os gregos, como Aristóteles (384-322 a.C.) que dava aulas públicas no jardim de sua casa, o Lyceum, e que sozinhos ou em grupos dedicavam a vida à tentativa de entender e modificar o mundo a sua volta.
Se os filósofos clássicos foram os responsáveis por libertar a sociedade da época do misticismo excessivo, discutir os melhores meios de ordenar o conhecimento e dar forma ao pensamento lógico e à ética, a Igreja, por outro lado, fez com que o conhecimento por muito tempo se relegasse a uma tentativa de explicar o universo (que eles ainda nem imaginavam o que seria) por meio de Deus e corroborar o que havia sido escrito nas Sagradas Escrituras. Qualquer manifestação que fosse contrária a isso, é claro, era considerada herege, incluindo os estudos dos alquimistas e filósofos que por muito tempo foram perseguidos. Mas, durante o final da Idade Média esse pensamento começou a ser questionado e logo as associações estudantis foram adquirindo direitos.
Em 1158, os alunos de Bolonha, que eram em sua maioria estrangeiros, ganharam imunidade contra algumas prisões, foram dispensados de pagar impostos e do serviço militar. Na Universidade de Paris, eles eram poupados da Justiça Comum e, conquanto não cometessem heresia ou ateísmo, só podiam ser julgados por tribunais eclesiásticos.
Até os campi surgiram de uma necessidade: a de garantir a ordem e a paz. Visto que os estudantes eram, em sua maioria estrangeiros, havia certa desconfiança, e vez ou outra acabava ocorrendo conflitos com os moradores locais.
O surgimento das universidades na Europa possibilitou a disseminação do pensamento crítico que acabaria por desencadear o Renascimento e, mais tarde o Iluminismo.
Em tempo: no Brasil, foi fundada em 1808, a Escola de Cirurgia da Bahia. A primeira dedicada ao ensino superior em terras brasileiras. Mais tarde, vieram as Faculdades de Direito, uma em São Paulo e outra em Olinda, em 1927. E, por fim, a primeira universidade de fato (com cursos de diversas áreas), a Universidade do Rio de Janeiro, criada em 1920.
Fonte: http://www.infoescola.com/
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